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Famílias que podem gerar Problemas

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Famílias que podem gerar Problemas

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A família é uma das instituições sociais mais importantes. Ela constitui o núcleo social e cultural primário dos seres humanos e tem grande influência sobre a nossa personalidade, principalmente nos primeiros anos de vida. A família é o primeiro grupo social que introjetamos, é com ela que aprendemos a se relacionar com as pessoas e com o mundo. Por isso o psicoterapeuta deve considerar as relações interpessoais que foram desenvolvidas no núcleo familiar, pois de certa forma elas estão enraizadas em todos nós.

Famílias que geram problemas mentais

A família é  importante para educar as crianças e incentivar a sua aprendizagem, mas ela também é a responsável pela criação de uma série de hábitos e dinâmicas que podem influenciar no desenvolvimento de transtornos mentais. A psicologia observa e estuda cuidadosamente as formas de organização social, e a família é considerada um dos elementos mais importantes, pois é o nosso núcleo social primário.

Existem vários tipos de famílias: famílias numerosas, famílias pequenas, famílias bem estruturadas, famílias quebradas, felizes, apáticas, violentas, etc. Tudo depende da personalidade de seus membros e, naturalmente, das circunstâncias em que cada membro está inserido. Além disso, cada família (se tiver filhos) tem seus próprio método de ensino: Têm as famílias mais democráticas, as mais autoritárias, as mais liberais e as mais fechadas. A ligação que a família cria entre pais e filhos é fundamental na construção da personalidade, das crenças e da saúde mental da criança. Algumas relações familiares são disfuncionais, geralmente estão baseadas na superproteção, abandono e violência, essas famílias têm sido amplamente estudadas por psicólogos para ver se existe uma ligação clara entre os relacionamentos familiares e o surgimento de problemas mentais.

O tabu da família como núcleo da psicopatologia

Quando os psicólogos tentam esclarecer como estes conflitos e problemas foram originados dentro do núcleo familiar, é normal que recebam todos os tipos de críticas. Vivemos em uma cultura em que a família é uma instituição fechada, os membros da maioria das família têm medo que alguém de fora tente mudar a forma como se relacionam ou seus hábitos particulares; eles veem isso como uma intrusão à sua privacidade e aos seus valores mais profundos. A família pode ser a mais disfuncional possível e até estar criando problemas psicológicos em alguns de seus membros, e mesmo assim são necessárias muitas sessões de psicoterapia para que a pessoa enxergue que o problema está enraizado no seu papel dentro da dinâmica familiar na sua infância.

Existem alguns preconceitos que podem dificultar o trabalho do psicoterapeuta, como por exemplo: “A família é tudo em nossas vidas”, “A família sempre quer o seu bem”, “Não importa o que aconteça, a família deve sempre permanecer unida”. Esta concepção da família pode causar sofrimento, frustração e desesperança nas pessoas cujas famílias não ofereceram apoio, proteção e amor que uma família deveria oferecer. Alguns casos extremos como as ocorrências de abuso sexual ou violência física podem gerar consequências graves nas vítimas dessas famílias. Nem todas as famílias são ninhos de amor, confiança e carinho. Há famílias em que o estresse é permanente, em que um (ou mais) de seus membros provoca desconforto e sofrimento em outro membro e vice-versa. Às vezes esses danos podem ser causados involuntariamente, sem malícia, já em outros casos, são outros fatores que levam ao ódio real e à violência física ou verbal.

As famílias tóxicas e a sua relação com os transtornos mentais de seus membros

A intenção deste texto não é apontar os erros dos pais, no entanto, é de grande importância que se desmistifiquem alguns mitos e mal-entendidos culturais que podem fazer de algumas famílias um verdadeiro desastre. Conviver em uma família tóxica é absolutamente devastador e isso tem consequências para o desenvolvimento de certas psicopatologias. Geralmente essas psicopatologias estão associadas à necessidade constante de lidar com altas doses de pressão, estresse e abuso.

As quatro maneiras mais comuns que as famílias tóxicas adoecem mental e fisicamente seus membros

1. Etiquetas e rótulos: o efeito Pigmalião e sua influência prejudicial nas crianças

Qualquer pai ou mãe, em alguma ocasião, já chamou o filho de “mau ou ruim”, “sem vergonha”, “chorão”, “bobo”, etc. Embora pareçam inofensivos, esses adjetivos podem ter um efeito emocional muito grande na criança, pois estas frases quando ditas constantemente acabam afetando a criança, ela acaba assimilando e se apropriando desse “rótulo” e isso pode trazer consequências emocionais graves. Esses rótulos afetam a identidade da criança e a forma como ela se percebe e se valoriza. Apesar da criança saber que não é má, por exemplo, ser alvo desse adjetivo repetidamente pela sua própria família faz com que ela corresponda às expectativas geradas. Isso se chama “Efeito Pigmalião”, o rótulo imposto pelos pais acaba se tornando realidade para a criança. Por isso que colocar um rótulo ou apelido numa criança é imprudente, pois ao fazer isso estará ao mesmo tempo condicionando o seu comportamento: é como se ela criasse uma nova forma de agir a partir daquilo que ela ”acredita” que os outros acreditam que ela seja.

2. Amores que matam

Muitos pais sempre repetem a mesma frase: “Ninguém vai te amar como nós te amamos”. Esta frase pode fazer com que algumas pessoas, que já não se sentem amadas pelo seu entorno familiar devido à questões particulares de agressão verbal, física ou moral, presumam que não têm o direito de reclamar. Acabam acreditando que se ninguém vai amá-las mais do que a sua família, então é melhor continuar como está. Algumas pessoas chegam a não relatar abusos sofridos em casa por conta dessa crença errônea. É preciso redefinir o amor fraternal de  forma saudável. O amor de uma família é evidente, mas existem amores mal-intencionados, amores que matam. Só porque você compartilha dos mesmos genes com alguém, isso não dá a ele o direito de lhe causar danos. Ser parente de alguém é compartilhar da mesma carga genética e biológica, mas o vínculo emocional vai muito além disso, e um não depende do outro. O respeito deve servir de base para que possamos ter uma melhor compreensão das nossas identidades, e se você não tem isso em sua família, pode ser até melhor romper os laços e soltar esse peso desnecessários dos seus ombros.

3. Pais Superprotetores

Uma das tarefas mais difíceis para os pais na educação dos filhos é manter um equilíbrio entre o estabelecimento de regras comportamentais e uma relação recíproca de amor. Para muitos, essa é uma tarefa muito difícil: enquanto alguns pais se tornam negligentes demais com os seus, outros se tornam superprotetores.
Essa conduta, apesar de inocente, pode ser extremamente prejudicial às crianças. Elas não passam pelas experiências necessárias ao seu amadurecimento porque seus pais estão sempre as protegendo, assim não conseguem enfrentar seus próprios desafios e amadurecer emocionalmente. É claro que as crianças precisam de uma figura de apoio, como um pai ou uma mãe, mas a superproteção pode prejudicar a construção da sua autoconfiança. Para que a autoconfiança se desenvolva de modo saudável é necessário que a criança explore o mundo à sua volta de forma independente, sem um controle excessivo dos pais.

4. Pais que projetam seus desejos e inseguranças nos filhos

Ser pai não é apenas uma responsabilidade, é também uma obrigação de cuidar e educar um ser humano em toda a sua complexidade. Hoje em dia ninguém é obrigado a ter filhos como antigamente, dispomos de anticoncepcionais e podemos planejar, um filho passou a ser uma escolha pessoal que depende de vários fatores, tais como: estabilidade econômica, encontrar um parceiro ideal e o desejo de ter um filho. No entanto, alguns pais projetam seus desejos não realizados e inseguranças em seus filhos. As crianças não devem servir como uma forma de corrigir seus próprios erros do passado, ou como um meio para alcançar o respeito dos outros, muito menos como forma de realizar os seus sonhos frustrados. É normal os pais quererem que o filho seja o mais inteligente da classe, mas existe um limite nisso; se na sua juventude você era um jogador de futebol e teve que ficar de fora por causa de uma lesão no joelho, não force seu filho a ser um jogador profissional só porque você queria fazer isso. Tentar se comparar ou colocar expectativas demais numa criança só vai fazer com que ela se sinta pressionada, e isso pode trazer consequências emocionais graves e comprometer a sua autoestima para o resto da vida. Você estará restringindo o livre desenvolvimento de sua personalidade. É preciso deixá-la traçar o seu próprio caminho e decidir por si mesma, dar o apoio necessário e não projetar os seus sonhos nela para que ela não passe por todo o sofrimento emocional que é viver uma vida sob as expectativas de outra pessoa.

Fonte: Psicología y mente, traduzido e adaptado por Psiconlinews.

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